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Após matérias apoiando identidade de gênero Rede Globo é atacada

Desta vez a emissora acertou. Mas, por incrível que pareça, foi parar em primeiro lugar nos Trend Topics Brasil do Twitter com a tag #GloboLixo. A razão foi matéria do Fantástico deste domingo (8) centrada em uma família e uma escola do Rio de Janeiro que não fazem distinção de gênero na hora da escolha dos brinquedos, roupas e até mesmo o tamanho dos cabelos das crianças.

O texto da chamada da matéria diz:

“Thiago e Anne cresceram só com seus brinquedos de menino e de menina. Mas, quando se tornaram pais do Dante, de 5 anos, e do Gael, de 2, decidiram que queriam fazer diferente. Mas eles enfrentam todos os dias pessoas que não concordam e os criticam por comprar uma boneca ou uma cozinha para os filhos, por exemplo.

Em uma escola no Rio, as escolhas das crianças são ouvidas e discutidas com elas e com os pais. Nada é imposto. Na sala de brinquedos, não há diferença entre o que é de menino e o que é de menina. Todo mundo pode brincar com o que quiser, inclusive as fantasias. E, como a criança é livre para criar, até personagens que a gente acha que conhece bem ganham novas características”.

Pronto. A matéria bastou para provocar a ira de internautas que, ironicamente, passaram a chamar a empresa de “Red Globo” entre outras sandices.

As críticas partiram de todos os matizes ideológicos. Desde internautas de esquerda que chamaram a atenção para o fato da emissora ter responsabilidade sobre o fato: “Globo e Veja esta semana lidando com o fascismo que ajudaram a tirar do armário. Olha os posts com #GloboLixo”; até postagens moralistas e virulentas contra a reportagem: “

O deputado marcos feliciano twittou : " ✔@marcofeliciano: Fantástico defende ideologia de gênero como "brincadeira de criança"

Uma srguido Twittou: " A emissora que faz homenagens a traficantes, apoia a pedofilia, quer induzir a identidade de gênero NÃO NOS REPRESENTA! #GloboLixo"

Esses são exemplos de muitos que ocorrem até agora na rede oficial da emissora .


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